segunda-feira, 30 de abril de 2012

Boletim Informativo da ASSPEx - Abril

 Visando consolidar as informações de interesses dos PEs, estaremos publicando mensalmente um Botim Informativo que constará todas as atividades, eventos e Encontros da Associação. Acompanhe!



sábado, 28 de abril de 2012

Carlos Augusto - Um PE SEMPRE!

Vivemos em mundo em que a sociedade civil organizada deve pleitear mais do que palavras evasivas, mas constituir ações de fato. E uma das premissas que são vislumbradas pela Associação SEMPRE PE é o comprometimento com a camaradagem e o companheirismo que experimentamos no nosso tempo de serviço militar ou carreira militar. Hoje um bom grupo visitou o Capitão Carlos Augusto, pois quem serviu no 4º BPE nos anos de 70 a 90, tiveram algum contato com esse homem do bem. Um militar excepcional no trato e competente na profissão. Com muita alegria identificamos no PE Carlos Augusto a alegria em receber seus companheiros de caserna e o Sgt. José Aguinaldo, Relações Públicas do 4º BPE que o presenteou, em nome do Batalhão, uma camisa com o nosso lema: “UMA VEZ PE, SEMPRE PE!”. Essas ações são a razão de existir dessa Associação, pois é nesse gesto que conclamamos para a sociedade que quem foi um verdadeiro Policial do Exército nunca estará só!

E que Nosso Senhor dos Exércitos possa derramar suas misericórdias na vida do nosso irmão PE Carlos Augusto. É o desejo dos seus companheiros de Braçal

Brasil! 

Homenagem ao PE Carlos Augusto

O Presidente da ASSPEx com o Representante do 4º BPE

Sgt. José Aguinaldo entrega lembrança do Batalhão

O Grupo da ASSPEx em visita ao PE Carlos Augusto

PE Jaderson e PE Torres com nosso PE Carlos Augusto com a camisa "UMA VEZ, PE SEMPRE!"


Assume o Conselho Consultivo e Fiscal

 Após a aprovação do Estatuto, tomou posse o Conselho Consultivo e Fiscal da ASSPEx, segue abaixo o nome dos Conselheiros PE:

Conselheiro PE Rene
Conselheiro PE Paiva
Conselheiro PE Waldson
Conselheiro PE Felisberto

Assume a Diretoria Executiva da ASSPEx

 Após a aprovação do Estatuto, tomou posse a partir desta data a Diretoria Executiva da Associação SEMPRE PE. A Diretoria foi formada com os seguintes integrantes:

Presidente: PE Miranda
Vice-Presidente: PE Belarmino
1º Secretário PE Reginaldo
2º Secretário PE Torres
1º Tesoureiro PE Christo
2º Tesoureiro PE Pinheiro
Diretor Social e Relações Públicas: PE D'Azevedo e PE Ramos

Diretoria Executiva



ASSPEx - Estatuto Aprovado


Com muito trabalho e seriedade, e após um trabalho meticuloso, foi aprovado em Assembleia realizada no dia de hoje o Estatuto da Associação SEMPRE PE. Essa missão, cumprida de forma esplendorosa, foi passada para a Comissão do Estatuto, formada pelo PE Rene, PE Reginaldo, PE Menezes e PE Waldson. Todos trabalharam arduamente para elaborar um documento que expressa a idoneidade, honradez e coesão dessa Associação. Além desses competentes PEs, ainda houve o apoio do PE Benedito. Parabenizamos a TODOS por esse importante Marco com o objetivo de criar uma Entidade comprometida com todos os valores defendidos pela Polícia do Exército.

Início do Trabalhos

Debates

Sgt. José Aguinaldo Relações Públicas do 4º BPE juntamente com PE Reginaldo e Sgt. Torre também do BPE.

Aprovação

Voto da Mesa

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Reunião Extraordinária da ASSPEx


Caros PEs,

 Estaremos nos reunindo para mais uma reunião. Convidamos TODOS PEs para participarem do nosso encontro no endereço abaixo.
Após a Reunião um Grupo Estará se deslocando para a visita ao irmão PE Carlos Augusto, juntamente com um representante do 4º BPE para levar o carinho e o reconhecimento dos Policiais do Exército de todos os anos.



Local: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS VETERANOS DA FEB – OLINDA
SEDE PROVISÓRIA DA ASSOCIAÇÃO SEMPRE PE!
Endereço: Av. Governador Carlos de Lima Cavalcanti, 3874
Referência: Depois do Flet 04 Rodas, passando o sinal e antes da
Entrada de Rio Doce.
Início: 09h00
Reunião da Associação
Final: 11h00
Início: 11h15
Confraternização
Final: 13h00






quinta-feira, 19 de abril de 2012

19 de Abril de 2012: 364º Aniversário do Exército Brasileiro

19 de Abril de 2012: 364º Aniversário da Primeira Batalha dos Guararapes, considerada a origem do Exército Brasileiro e da nossa Nacionalidade.

 Nossas homenagens aos bravos heróis de Guararapes: Francisco Barreto de Meneses, comandante das tropas luso-brasileiras; João Fernandes Vieira; André Vidal de Negreiros; Felipe Camarão; Henrique Dias; Antônio Dias Cardoso e tantos outros soldados da nossa História, que lutaram e derramaram o seu sangue para a expulsão do invasor e formação de uma nova Pátria.

 No dia 23 de maio de 1645, no Engenho São João, 18 líderes insurretos firmaram este compromisso imortal: 
 "Nós, abaixo assinados, nos conjuramos e prometemos, em serviço da liberdade, não faltar a todo tempo que for necessário, com toda ajuda de fazendas e de pessoas, contra qualquer inimigo, em restauração da nossa pátria; para o que nos obrigamos a manter todo o segredo que nisto convém, sob pena de quem o contrário fizer, será tido como rebelde e traidor e ficará sujeito ao que as leis em tal caso permitam".

 Surgia, assim, pela primeira vez no Brasil, a palavra pátria, e a firme disposição de instaurá-la, a despeito mesmo de interferências contrárias de Portugal.

 Palavras do Marechal Mascarenhas ao depositar os louros da vitória da FEB nos Montes Guararapes: 

"Nesta colina sagrada , na batalha vitoriosa contra o invasor , a força armada do Brasil se forjou e alicerçou para sempre a base da Nação Brasileira.
 Daqui ela partiu e chegou a Monte Castelo, Castelnuovo, Montese e Fornovo. Na qualidade de comandante da FEB deponho no Campo de Batalha de Guararapes os louros que os soldados de Caxias alcançaram contra tropas germânicas nos campos de batalha do Serchio, dos Apeninos e do Vale do Rio Pó."
Texto enviado pelo Cel R1 de Eng Luís Osório Marinho Silva

 
Pavilhão Nacional


Tropas da Polícia do Exército
PE Miranda e PE Berlamino representado a ASSPEx com o TC Ricardo Comandante do 4º BPE

Representação Histórica dos Guararapes

2ª Cia de Polícia em forma

Desfile



terça-feira, 17 de abril de 2012

O BRASIL E O SEU INVENCÍVEL EXÉRCITO

 Caros PEs,


 Segue abaixo artigo enviado pelo Presidente do Conselho Nacional de Oficiais R/2 do Brasil (CNOR) Tenente Sérgio Pinto Monteiro


O BRASIL E O SEU INVENCÍVEL EXÉRCITO

Em 15 de fevereiro de 1630 o nordeste brasileiro começava a viver o pesadelo da invasão dos holandeses da Companhia das Índias Ocidentais. Nesse dia, a cidade de Recife acordou sob o bombardeio da esquadra do Almirante Hendrick Loncq, formada por 50 navios e cerca de 7.000 homens.

         Era a segunda tentativa dos batavos de se apossar do território brasileiro. Seis anos antes, em 8 de maio de 1624, atacaram e ocuparam Salvador. Mas por pouco tempo. A reação luso-brasileira, apoiada pela população, não se fez esperar. Ainda que militarmente inferiorizadas, nossas forças reagiram de imediato, inicialmente com uma intensa guerra de emboscadas. Na continuidade, a metrópole portuguesa, apoiada pela Espanha, mandou ao Brasil uma poderosa esquadra de 52 navios e 12.000 homens, entre soldados e marinheiros portugueses e espanhóis, que expulsou os holandeses em 30 de abril de 1625, menos de um ano após início da ocupação.
        A posição estratégica de Recife, a excelência de seu porto natural, a proximidade da Europa e da África e as fracas defesas locais proporcionaram ao inimigo condições favoráveis a uma nova e vitoriosa campanha, que colocou parte expressiva do nordeste brasileiro sob o domínio holandês por vinte e quatro anos.
       Os pernambucanos mantiveram uma brava resistência ao invasor. Matias de Albuquerque proclamou para toda a Capitania a disposição de lutar até a morte. O inimigo, após conquistar Recife e Olinda, tratou de fortificar suas posições. Como na Bahia, nossa resistência era baseada principalmente em emboscadas. Hoje, diríamos que eram ações de comandos e forças especiais. Construímos em local estratégico, como baluarte visando impedir a penetração do adversário para o interior, a célebre fortificação do Arraial do Bom Jesus, que resistiu heroicamente por cinco anos às investidas dos batavos.
       A luta no mar também se intensificou. Em setembro de 1631, uma esquadra luso-espanhola partiu de Salvador com 20 navios de guerra conduzindo 1.000 soldados para o Arraial de Bom Jesus e outros 200, destinados à Paraíba. No trajeto houve o encontro com uma força de 16 galeões holandeses. Desencadeou-se, então, a violenta Batalha Naval de Abrolhos em que a nossa esquadra foi vitoriosa e os reforços puderam chegar aos destinos. 
     Com a restauração do trono português em fevereiro de 1641, a situação política européia modificou substancialmente o cenário da luta contra os holandeses no Brasil. Portugal e Holanda entraram em guerra com a Espanha. Eram, portanto, aliados na Europa. A conseqüência natural seria a cessação das hostilidades no Brasil. Celebraram, então, um armistício de dez anos, onde Portugal reconhecia a conquista, pela Holanda, dos territórios de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte e os batavos se comprometiam a não expandir suas ações para outras regiões do país.
      Apesar do armistício - desrespeitado por ambos os lados - os pernambucanos mantiveram a luta contra os invasores. D. João IV, rei de Portugal, velada e modestamente, manteve o apoio aos insurgentes nordestinos. De Salvador foi enviado o sargento-mor Antônio Dias Cardoso, exímio especialista em combate de guerrilhas, com a missão de organizar e treinar secretamente o exército luso-brasileiro, fortalecido com as tropas do índio Felipe Camarão e do negro Henrique Dias.
       No dia 23 de maio de 1645, dezoito líderes da Insurreição Pernambucana assinaram um compromisso onde surge, pela primeira vez, a palavra pátria. Nesse histórico documento há também recomendações e providências que hoje seriam consideradas como uma verdadeira mobilização de Reservas:
     “Nós, abaixo assinados, nos conjuramos e prometemos em serviço da liberdade, não faltar a todo o tempo que for necessário, com toda ajuda de fazendas e de pessoas, contra qualquer inimigo, em restauração da nossa pátria; para o que nos obrigamos a manter todo o segredo que nisto convém...”.
       Estava criado, segundo o mestre Capistrano de Abreu, o sentimento da existência nacional brasileira, que iria se fortalecer ao longo dos próximos dois séculos, até a Independência em 1822. 
      Paralelamente, surgia, consolidado, o Exército de Patriotas, formado pela fusão das três etnias - branca, negra e índia - com suas miscigenações. Nascia o Exército Brasileiro, democracia multirracial, sem discriminações nem preconceitos, sem cotas, numa pluralidade étnica e social fortalecida pela alma de combatente do nosso soldado.
      Em 03 de agosto de 1645, no monte das Tabocas, ocorria o primeiro confronto entre o exército holandês e o exército dos patriotas, formado basicamente por civis pernambucanos. A astúcia do sargento-mor Antônio Dias Cardoso, atacando corajosamente com uma pequena fração de tropa e atraindo o inimigo para a estreita passagem do Tabocal, nos levou à vitória. Os holandeses tiveram mais de 100 mortos, retirando-se com muitos feridos para a região de Casa Forte, abandonando no terreno farta munição e armamento. Entre os patriotas, 33 mortos e 30 feridos. Em 10 de agosto, no aproveitamento do êxito, novamente vencemos os holandeses na batalha de Casa Forte.
      A 24 de abril de 1646, em Tejucopapo, mulheres e adolescentes enfrentaram os holandeses com foices, porretes e vasilhames de água com pimenta malagueta. O inimigo, muito superior, conseguiu penetrar no pequeno fortim de pau a pique e matava friamente as mulheres combatentes quando chegaram reforços dos patriotas, colocando-os em fuga. Tejucopapo foi o episódio onde a mulher brasileira, armada, demonstrou a força do sentimento nativista que unia os pernambucanos.
     Graças a novas tropas recebidas pelos batavos, os combates se prolongaram até 1648. Em março, os holandeses - sitiados em Recife - aportaram uma esquadra com 41 navios, grande quantidade de víveres e 6.000 soldados. Fortalecido, o inimigo comandado pelo tenente-general Von Schkoppe, decidiu romper o cerco e progredir em direção à Bahia. Assim, em 18 de abril, o exército holandês com 7.400 homens marchou no sentido Barreta-Guararapes, tendo como objetivo final apoderar-se do cabo de Santo Agostinho. O exército patriota, com 2.200 homens, deslocou-se para interceptar o invasor. O sargento-mor Antônio Dias Cardoso, como “soldado mais prático e experiente” sugeriu que o melhor campo de batalha seria o Boqueirão dos Guararapes. Na manhã de 19 de abril, primeiro domingo após a páscoa (pascoela), dia de Nossa Senhora dos Prazeres, Dias Cardoso, no comando de 200 homens, investiu contra a vanguarda inimiga para, em seguida, retrair em direção ao interior do Boqueirão onde o restante do nosso exército estava escondido, pronto para a batalha. Ao comando de “ás de espadas” os patriotas se lançaram sobre o inimigo. O terço (regimento) de Pernambuco, comandado por João Fernandes Vieira, auxiliado por Dias Cardoso, rompeu o inimigo nos alagados; os índios de Felipe Camarão assaltaram a ala direita dos holandeses; o terço dos negros de Henrique Dias atacou a ala esquerda, ficando as tropas de Vidal de Negreiros em reserva. Os batavos contra-atacaram com suas reservas de 1.200 homens, enquadrando o terço de Henrique Dias. Os patriotas, habilmente, lançaram a reserva de Vidal de Negreiros no momento adequado. Foram 4 horas de confronto, entre alagados e morros. Ao final, o exército holandês, derrotado, retirou-se com pesadas perdas - 1.038 combatentes entre mortos e feridos. Já os patriotas, tiveram 84 mortos e 400 feridos.
       Menos de um ano depois, em 19 de fevereiro de 1649, patriotas e holandeses enfrentaram-se na segunda e derradeira Batalha dos Guararapes. Novamente derrotados, os batavos fugiram para Recife, ainda sob o seu controle, deixando para trás 927 mortos, 89 feridos e 428 prisioneiros, contra 45 patriotas mortos e 245 aprisionados.
      A 14 de janeiro de 1654, o exército patriota atacou o último reduto holandês em Recife. Após dez dias de combates, Recife foi reconquistada. Em 26 de janeiro, na Campina da Taborda, os holandeses assinaram a rendição e retiraram todas as suas forças no Brasil.
     As vitórias nas Batalhas dos Guararapes uniram, no nascedouro, os conceitos de pátria e exército. O mestre Pedro Calmon, ao enfatizar a influência das Guerras Holandesas na formação da nacionalidade brasileira, afirmou: “Pondo-se fora o holandês, metera-se no Brasil o brasileiro”.

       O Conselho Nacional de Oficiais R/2 do Brasil, representando o sentimento de suas dezoito Associações Regionais, saúda o Exército Brasileiro, legítimo guardião da integridade e soberania do nosso país, na data a ele consagrada - 19 de abril. A origem comum do sentimento de Pátria e de Exército como força militar organizada, criou laços indissolúveis entre o Brasil e as suas Forças Armadas. Das vitórias de Guararapes aos nossos dias, a Força Terrestre permanece invencível. Do patriota que expulsou o invasor holandês em 1648 - combatendo muitas vezes descalço, sem camisa, empunhando espadas, facões, arcos e lanças, a pé ou montado - ao soldado cibernético do século XXI, é o mesmo Exército. Seu braço forte protege. Sua mão amiga ampara. A sociedade brasileira nele confia, eis que sua presença histórica dignifica a nação. A nobreza de suas missões é tal, que os limites individuais frequentemente são ultrapassados pelo vigor da alma dos combatentes. Nada nem ninguém poderá derrotá-lo.

“PARABÉNS EXÉRCITO BRASILEIRO”

NÓS SOMOS A TUA RESERVA, SEMPRE ATENTA E CADA VEZ MAIS FORTE

* o autor é historiador e Oficial da Reserva Não Remunerada do Exército. É presidente do Conselho Nacional de Oficiais R/2 do Brasil, membro da Academia de História Militar Terrestre e do Instituto Campo-Grandense de Cultura. É autor do livro  "O Resgate do Tenente Apollo" (Ed. CNOR - 2005)

Exposição na Semana do Exército - Palestra sobre a FEB

Essa semana estará sendo realizada uma série de eventos alusivos a Batalha dos Guararapes, que culminaram com a formação do Exército Brasileiro. O Ministro da Defesa, Celso Amorim realizará o lançamento da Exposição do Exército e do Selo Postal Alusivo a Batalha do Guararapes. A Exposição ficará por dois meses no Centro Cultural dos Correios no bairro do Recife. Serão expostos vários tipos de materiais, armamentos, equipamentos e vídeos que abrange desde a formação do Exército Brasileiro até os modernos equipamentos de Controle de Distúrbios Civis empregado pelo EB.

O presidente da ASSPEx, PE Francisco Miranda, que é historiador, realizou palestra sobre a Força Expedicionária Brasileira (FEB) para os sargentos que serão responsáveis pela sala reservada a FEB. A Sala da FEB, contará com acervo do Museu do Forte do Brum, do Veterano Rigoberto de Souza da ANVFEB-PE e do Museu de Elza Cansanção.

A abertura será realizada oficialmente no dia 19/04 (quinta-feira) às 19h00, Dia do Exército Brasileiro e será seguido de uma Recepção no Forte do Brum.

Na ocasião a ASSPEx será representado pelo presidente e vice-presidente.


PE Miranda com o grupamento de sargentos responsáveis pela Sala da FEB



segunda-feira, 16 de abril de 2012

Batedores da Polícia do Exército - Uma Elite Dentro da Elite!


O Batedor do Exército, o Motociclista Militar tem por inspiração o arrojo e a coragem, portanto ser Batedor da Polícia do Exército é ser mais que um Motociclista, significa a Elite dos Motociclistas. A Missão de Batedor é missão real. Esse tipo de atividade teve grandes representantes nas Unidades de Polícia de Exército pelo Brasil a fora. No 4º BPE grandes batedores fizeram parte da elite dos motociclistas militares. Policiais do Exército Batedores que se dedicavam horas e horas em treinamento para o cumprimento da missão, confirmando o lema do Braçal “Símbolo de missão bem cumprida”.
Muitos batedores, mesmo depois de ter deixado a Escolta Militar, continuaram em suas vidas civis a cotejar as duas rodas. Não por acaso, o espírito batedor fica alojada de forma intemporal na massa do sangue. Em muitos casos, há civis com suas motos sofisticadas, mas saudosistas, sonhando com suas velhas companheiras de escoltas que há muito descarregadas pelo Exército, jazem apenas na lembranças daqueles bravos militares PEs, que mesmo não sendo mais Batedores continuam Policiais do Exército, pois UMA VEZ PE, SEMPRE PE! Isso eles nunca deixarão de ser!  

Então se você foi Batedor do 4º BPE ou de outra Unidade de Polícia do Exército envie sua foto para a gente publicar. Segue abaixo algumas fotos de grande Batedores PE:

Sargento Paiva (4º BPE) - Reclama do menisco do joelho para colocar essa belezinha para andar.

Sargento Paiva em 1974 - Treinamento

Grupo de Batedores em Frente as antigas Instalações da Escolta e Guarda

Treinamento

E Treinamento

Disciplina e Coragem!

Entrada do Batedores


* Fotos de acervo pessoal de PEs.